SANTO SUDÁRIO: FOTOGRAFIA DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO

SANTO SUDÁRIO: FOTOGRAFIA DA RESSURREIÇÃO DE CRISTO


Santo Sudário de Turim, Itália

Acredito que
praticamente todos os católicos conhecem a existência do Santo Sudário de
Turim, o lençol de linho, venerado há muitos séculos como sendo a “mortalha”
que cobriu o sagrado Corpo de Jesus em seu sepultamento.
Ultimamente
muita polêmica tem sido gerada em torno desse santo pano, principalmente por
cientistas ateus, ateístas (ciosos por divulgar o ateísmo) ou mesmo por
agnósticos. Esses tais combatem ferrenhamente a “credulidade” católica em torno
da devoção ao sudário.
Contra os muitos
argumentos pró-sudário, esses tais cientistas incrédulos, apresentam apenas um
argumento contra: a datação com o carbono 14 que teria dado que o sudário seria
aproximadamente do século XIII, portanto, não da época de Cristo. Interessante
que apresentem apenas essa única “prova”, pois, contra ela existem muitas
outras também defendidas por cientistas, que, se não são católicos praticantes,
ao menos são zelosos defensores da verdade científica, mesmo em detrimento de
suas crenças pessoais.
Esses cientistas
pró-verdade científica sabem muito bem que o Sudário de Turim não poderia ser
datado pelo método do carbono 14. O santo pano não é um material “puro”.
Durante os muitos séculos de sua existência, por causa das muitas vezes nas
quais foi colocado à veneração pública, tocado por muitas mãos sem proteção
alguma, iluminado por velas e até mesmo por archotes (que eliminam muita
fuligem) nas igrejas e nas catedrais antigas, ele foi contaminado por “carbono
novo”. .Assim, o carbono 14 das fibras de linho do sudário foi impregnado por
carbono 14 novo ali colocado por esses diversos modos já descritos. Não é
possível data-lo de forma correta pelo carbono 14.
Além do mais, o
que dizer das diversas outras provas de sua autenticidade? O que dizer dos
muitos sinais que existem de que esse pano é legitimamente o pano que cobriu o
Corpo do Senhor? Citarei abaixo os mais, digamos, contundentes:


1.   
O
“homem do Sudário” foi crucificado e torturado exatamente como descrito nos
Santos Evangelhos: antes de ser pregado na cruz, foi esbofeteado, esmurrado,
terrivelmente flagelado (mais do que costumeiramente se fazia com os condenados), coroado de espinhos (que outro condenado à morte no
tempo dos romanos foi coroado de espinhos?) e, ao invés de ter as pernas
quebradas, teve o tórax (e o coração) perfurado por uma lança romana.



“Flagrum” romano

Coroa de espinhos no “modelo” usado
no “homem do Sudário”
Modelo de cravo
usado na crucificação
do Senhor
2.   
O
tipo do “trançado” do pano do sudário (estilo “espinha de peixe”), era típico
do tempo de Jesus.


3.   
No
pano foram encontrados pólens de plantas típicas da região da Judeia e
palestina.

Pólens encontrados no Sudário
de plantas que só existem
na Palestina
4.   
O
pano de linho rústico e simples, apesar dos vários séculos de sua existência,
continua “firme”, como se fosse novo, isto é, não apresenta o menor sinal de
deterioração.


5.   
A
figura do homem do Sudário não foi produzida por pigmento algum. Portanto, não
é uma pintura. Não foi produzida por pincel, borrifamento ou por spray. Não há
o menor sinal de tinta no pano do Sudário de Turim.

Santo Sudário: a imagem real é na gativa” e o “negativo da foto
mostra uma imagem “positiva” do rosto e corpo do “homem
do sudário”. 
6.   
A
imagem do Sudário é um “negativo” fotográfico perfeito. Isto é, a nitidez da
imagem só é possível quando vista nos negativos de fotografias, quando ela se
torna uma imagem “positiva”. Como é que um “falsificador” da Idade Média seria
capaz de fazer isso: uma imagem sem ser pintura e sendo uma imagem “negativa”?



Tipo de moedas que foram colocadas
por sobre os olhos do “homem
do Sudário”: o óbulo romano. 
7.   
Por
sobre os olhos do “homem do Sudário” é possível ver, por aproximação
microscópica das fotos “em negativo” (portanto, o “positivo” da imagem, já que
a imagem original é “negativa”), a presença de duas pequenas moedas (óbulos)
que eram utilizadas para fechar os olhos de um morto. Era um costume da época.
Interessante que se consegue ler nas fotos das moedas as inscrições do
imperador romano (César Augusto) da época de Cristo.


8.   
As
manchas de sangue presentes no Santo Sudário são de sangue humano, grupo
sanguíneo AB e fator Rh (+). Estão perfeitamente dispostas da maneira como
deviam estar nas feridas produzidas pela coroação de espinhos, flagelação,
crucificação, queda sobre os joelhos e perfuração do coração (nesse caso,
inclusive, com manchas produzidas pelos sangue e pelo “plasma” do sangue).


As manchas de sangue encontradas no Sudário de
Turim e as “contraturas” dos músculos do corpo do
“homem do Sudário” são perfeita e anatomicamente
compatíveis com o de um corpo de um homem
crucificado como a pintura acima. 

As marcas de sangue do Sudário são de sangue
humano, AB (+). 


9.   
A
imagem é produzida por “chamuscadura” (calor e luz), isto é, por energia
luminosa e térmica numa intensidade e tempo tais que tinham que ser perfeitos:
se intensas de menos, nada fariam ao pano; se fortes demais, o incinerariam.
Inclusive, para ficar a imagem do corpo e da face da alguém, teria que ser esse
dito cujo corpo quem estaria brilhando e quente. Como é possível isso?


10. A
imagem também possui características tridimensionais matematicamente perfeitas.
Colocando em um computador as fotos do homem do Sudário é possível serem
produzidas imagens tridimensionais do rosto e do corpo do “homem do Sudário” o
que não seria possível se fosse uma pintura, mesmo as feitas pelos maiores
mestres das artes.



Imagem tridimencional do Santo Sudário.

A tridimencionalidade da imagem do “homem do Sudário”
seria impossível de ser reproduzida se a imagem
fosse uma pintura. Nem mesmo um Leonardo
da Vinci, um Michelângelo, um Renoir ou
Salvador Dali seriam capazes de pintarem uma
imagem com tridimencionalidade reproduzível em
computador. 


11.   O
pano do que cobria o corpo do “homem do Sudário” não foi “removido”, isto é,
quando foi retirado do corpo do dito cujo “homem”, isso não foi feito por “mãos
humanas”, senão, nas marcas das feridas ficariam registradas o “arrasto” do
pano ou quando o sangue ficaria “pregado” nas feridas com sangue coagulado.
Isso não aconteceu. Simplesmente, o que aconteceu é que o corpo do “homem do
Sudário” simplesmente “sumiu” e o pano, suavemente, “caiu” no espaço vazio
deixado pelo corpo desaparecido.



Maneira como os judeus cobriam o
corpo com o Sudário.

Assim ficou o corpo do “homem do Sudário”. As imagens
impressas no Sudário de Turim são compatíveis com o
modo de sepultar os mortos no tempo de Jesus. 
12.              
A
serenidade da face do “homem do Sudário” é impressionante. Como é que um homem
que foi cruelmente torturado e crucificado morreu tão serenamente, com tanta
majestade e tranquilidade ali estampadas? Isso seria impossível se aquele homem
fosse um homem “comum”, como tantos que eram torturados e mortos pelos romanos.



O rosto do “homem do Sudário” mostra uma serenidade
e majestade impressionantes, incompatíveis com o rosto
de um homem “comum” que fosse cruelmente torturado… 
Bem essas são as
principais provas. Existem outras muito técnicas e científicas que ficam longe
de nosso conhecimento limitado, pois, com raras exceções, não somos homens e
nem mulheres de ciências. Existem muitos livros bons que detalham a história e
as pesquisas científicas já realizadas em cima do Sudário de Turim. Todas servem
para nos garantir, mesmo que isso não seja um dia nunca matéria de fé católica
(não é dogma de fé) que aquele santo pano existente em Turim, na Itália, é, na
verdade, uma fotografia do momento exato no qual Jesus estava ressuscitando!
Naquele exato momento, seu sagrado Corpo, ainda morto, começou a brilhar
intensamente e a emanar luz e calor, só que, de forma instantânea, o suficiente
para deixar gravado no pano sua santíssima e venerável imagem. O Corpo de
Cristo no momento que se torna vivo e glorioso, “explode” em brilhantíssima luz
e “desaparece”, deixando para trás, por sobre a pedra, os panos, conforme os
relatos dos Evangelistas.

Contemplando
esses traços humanos e divinos, estampados no Santo Sudário de Turim, tenhamos
cada vez mais não somente a certeza e convicção, mas, uma ardente devoção e
fervor de que Cristo ressuscitou verdadeiramente, conforme disse, aleluia!
Amém! Aleluia! 

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