Liturgia – SÃO FRANCISCO XAVIER, Presbítero

Liturgia – SÃO FRANCISCO XAVIER, Presbítero

SÃO FRANCISCO XAVIER, Presbítero

Cor litúrgica: Branco

Ofício da memória
Liturgia das Horas: 1255-671
Oração das Horas: 1524-815-1142

Leituras: Is 26, 1-6 – Sl 117(118) – Mt 7,21.24-27
“Entrará no Reino dos Céus aquele que faz a vontade de meu Pai
que está nos céus.”
Não há religião cristã sem engajamento.

Memória de São Francisco Xavier, sacerdote da Companhia de Jesus. Enviado a evangelizar as Índias, anunciou a Boa Nova naquela região durante dez anos e batizou milhares de pagãos. Morreu em 1552, no momento em que se preparava para ir à China. Novo Apóstolo dos Gentios, foi proclamado Patrono Celeste das Missões Católicas ao lado de Santa Teresinha do Menino Jesus. Seu corpo repousa em Goa, na Índia. São Francisco Xavier, nascido Francisco de Jaso y Azpiicueta, em Xavier, a 7 de Abril de 1506 e falecido a 3 de Dezembro de 1552, na ilha de Sanchoão, próxima de Macau, foi um missionário cristão do padroado português e apóstolo navarro. Pioneiro e co-fundador da Companhia de Jesus, a Igreja Católica Romana considera que tenha convertido mais pessoas ao Cristianismo do que qualquer outro missionário desde São Paulo, merecendo o epíteto de “Apóstolo do Oriente”. É o padroeiro dos missionários, Padroeiro da Diocese de Registro (SP) e também um dos padroeiros da Diocese de Macau.

S. FRANCISCO XAVIER

Castelo de Xavier, Navarra, 1506 – Ilha de Sanchoão, frente a Cantão, China, 1552
1506-04-07 – Nasce no castelo de Xavier.
1525-39 – Em Paris segue a carreira das Letras. Interno no Colégio Português de Santa Bárbara (dirigido por Diogo de Gouveia), frequenta o curso de Filosofia, graduando-se em bacharel, licenciado (1530) e depois mestre, fazendo, em simultâneo, Humanidades no Colégio de Montaigu. No Colégio de Santa Bárbara tem como companheiro Inácio de Loyola.
1534 – Xavier, Loyola, Le Fèvre, Salmerón, Afonso de Bobadilha, Laínez e Simão Rodrigues, reúnem-se em Montmartre, fazendo votos para irem à Terra Santa.
1537 – É ordenado presbítero em Veneza.
1538 – Chega a Roma com Afonso de Bobadilha, juntando-se a Inácio de Loyola e outros companheiros de Paris.
1539-09.03 – O Papa Paulo III aprova a Companhia de Jesus.
1540 – Chega a Lisboa em cumprimento de um pedido do rei português D. João III, que solicitara ao Papa autorização para enviar um grupo de jesuítas para missionar no Oriente.
1541 – É enviado para a Índia, credenciado pelo papa Paulo III que o nomeia seu legado ou núncio apostólico, ficando Simão Rodrigues em Portugal para aqui estabelecer a Companhia de Jesus.
1546 – Parte em missionação para as Molucas, Temate, ilha de Moro e Malaca.
1547-49 -Regressa à Índia. A Companhia de Jesus estabelece-se em Goa, Pescaria, Travancor, Molucas, Malaca, S. Tomé-de-Meliapor, Coulão, Baçaim, Ormuz.
1549 – Parte para o Japão.
1551 – Assumindo hábitos e trajes japoneses, consegue que o senhor de Yamaguchi, Ouchi Yoshitaka de o autorize a evangelizar. Instala as cristandades de Kagoshima, Hirado, Yamaguchi e Bungo (actual Oita), que deixa ao cuidado de outros companheiros e regressa à Índia.
1552 – Manifesta intenção de partir a evangelizar a China, mas ao chegar à ilha de Sanchoão adoece e acaba por morrer em Dezembro.

“Não obstante os maiores mistérios e maravilhas desvendadas pelos santos doutores da Igreja, e manifestadas na vida presente às almas eleitas, o principal lhes ficou ainda por dizer, e mesmo por entender.”
São João da Cruz – C 37,4

“A misericórdia de Deus nunca falta aos que Nele confiam. Que seja para sempre bendito. Amém!”
Santa Teresa de Jesus – 6 M 1,13

Cartas de Santa Teresa de Jesus em 03

1574 – C 71 – Ao Pe. Domingo Bánez, em Villadolid – Sofrimentos interiores da Santa. Assunto de suas Descalças.

1576 – C 150– À Madre Maria de S. José, Priora de Sevilla – Sobre a visita às monjas projetada pelo Arcebispo e o Pe. Gracián. As Calçadas de Paterna. Enfermidade da Priora de Malagón e de Antonio Ruiz. D. Luisa de La Cerda e o presentinho das Descalças.

1579 – C 302 – A D. Isabel de Osório, em Madrid – Insiste no desejo manifestado na carta anterior a respeito de sua entrada na Reforma.Qual a razão de não ter fundado há mais tempo em Madrid. Um recado ao Pe. Valentin, Jesuíta.

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