Liturgia – 26 de setembro – NOSSA SENHORA NO SÁBADO

Liturgia – 26 de setembro – NOSSA SENHORA NO SÁBADO

NOSSA SENHORA NO SÁBADO

Cor litúrgica: Branco

Ofício da memória de Nossa Senhora
Laudes: Liturgia das Horas: 1552-695
Oração das Horas: 1472-841
I Vésperas: Liturgia das Horas: 703-270
Oração das Horas: 848-715

Leituras: Zc 2,5-9.14-15a – Cânt. JR 31,10.11-12ab.13(r/.10d) – Lc 9,43b-45
“Jesus revela a iminência de sua Paixão.”
Jesus revela que sua missão terrestre passa pela morte do Servo.

SANTOS DO DIA

Ss. Cosme e Damião,
Mártires

Na Síria setentrional, o martírio dos Santos Cosme e Damião, que uma tradição apresenta como dois irmãos que exerceram gratuitamente a medicina, a fim de ganhar a clientela para a fé cristã. Seu culto se popularizou muito na região mediterrânea, a partir do século V.
Protetores dos médicos, farmacêuticos e crianças,Cosme e Damião eram irmãos gêmeos e cristãos. Na verdade, não se sabe exatamente se eles eram gêmeos. Mas nasceram na Arábia e viveram na Ásia Menor, Oriente. Desde muito jovens, ambos manifestaram um enorme talento para a medicina. Estudaram e diplomaram-se na Síria, exercendo a profissão de médico com muita competência e dignidade. Não aceitavam receber um centavo pelo serviço prestado. Os irmãos aproveitavam também para divulgar a fé cristã entre aqueles que se recuperavam das doenças. Inspirados pelo Espírito Santo, usavam a fé aliada aos conhecimentos científicos. Com isso, seus tratamentos e curas a doentes, muitas vezes à beira da morte, eram vistos como verdadeiros milagres. A riqueza que mais os atraía era fazer de sua arte médica também o seu apostolado para a conversão dos pagãos, o que, a cada dia, conseguiam mais e mais.Isso despertou a ira do imperador Diocleciano, implacável perseguidor do povo cristão. As perseguições do Imperador Diocleciano, porém, não demoraram a frear a ação benéfica destes “médicos do amor”. Na Ásia Menor, o governador deu ordens imediatas para que os dois médicos cristãos fossem presos, acusados de feitiçaria e de usarem meios diabólicos em suas curas. Foram forçados a negar sua fé.Mandou que fossem barbaramente torturados por negarem-se a aceitar os deuses pagãos. Condenados à morte, resistiram milagrosamente a pedradas e flechadas. Em seguida, foram decapitados. O ano não pode ser confirmado, mas com certeza foi no século IV. Os fatos ocorreram em Ciro, cidade vizinha a Antioquia, Síria, onde foram sepultados. Mais tarde, seus corpos foram trasladados para uma igreja dedicada a eles.Quando o imperador Justiniano, por volta do ano 530, ficou gravemente enfermo, deu ordens para que se construísse, em Constantinopla, uma grandiosa igreja em honra dos seus protetores. Mas a fama dos dois correu rápida no Ocidente também, a partir de Roma, com a basílica dedicada a eles, construída, a pedido do papa Félix IV, entre 526 e 530. Tal solenidade ocorreu num dia 26 de setembro; assim, passaram a ser festejados nesta data. Inúmeros milagres se deram na sepultura deles.Os nomes de são Cosme e são Damião, entretanto, são pronunciados infinitas vezes, todos os dias, no mundo inteiro, porque, a partir do século VI, eles foram incluídos no cânone da missa, fechando o elenco dos mártires citados. Os santos Cosme e Damião são venerados como padroeiros dos médicos, dos farmacêuticos e das faculdades de medicina.

Santo Elzeário de Sabran e
Bem-aventurada Delfina Glandèves,
Cônjuges

Elzeário de Sabran, nascido na França, conde de ariano dos Herpinos, casou a bem-aventurada Delfina de Glandèves, com quem, segundo se diz, viveu em perfeita virgindade. Entrou com a esposa na Ordem Terceira Franciscana, ilustrando-a com suas exímias virtudes. Partilhavam generosamente com os pobres suas abundantes riquezas, preocupados ao mesmo tempo com a vida de oração e das boas obras. Elzeário morreu em Paris, a 27 de Setembro de 1323, e Delfina, perto da cidade francesa de Apt, a 26 de Novembro de 1358, após quase sete lustros de piedosa viuvez.
ORAÇÃO – Ó Deus, que por Santo Elzeário e Bem-aventurada Delfina nos destes sublimes exemplos de virtude na vivência de um santo matrimônio, concedei que, venerando seus piedosos méritos neste mundo, possamos participar de sua feliz companhia nos céus. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

“Repassando na memória todas estas misericórdias recebidas, e vendo-se colocada junto do Esposo com tanta dignidade, sente a alma imenso gozo, com deleite de agradecimento e amor.”
São João da Cruz – C 33,2

Carta de Santa Teresa de Jesus em 26

1576 – C 121 – À Madre Maria de S. José, Priora de Sevilla – O Pe. Mariano em Toledo. Sobre uma postulante e as garantias de seu dote. Lembranças a Garcia Alvarez e aos Descalços.

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