
Liturgia- 26 de julho -17º DOMINGO DO TEMPO COMUM
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Cor litúrgica: Verde
Ofício dominical comum
I Semana do Saltério
Liturgia das Horas: 489-615
Oração das Horas: 704-758
Leituras: 2Rs 4,42-44 – Sl 144(145) – Ef 4,1-6 – Jô 6,1-15
“… mas, o que é isso para tanta gente?.”
O milagre deve ser considerado como sinal que aponta para outro pão que pode saciar todo tipo de fome.
“É melhor padecer por Deus que fazer milagres.”
São João da Cruz – D 180
São João da Cruz – D 180
Carta de Santa Teresa de Jesus em 26
1579 – C 296 – A Roque de Huerta, em Madrid – O Rei e os conselheiros do Núncio favoráveis à Província descalça. D. Maria de Montoya. Os Descalços chegam a Roma com felicidade. Gosta de que Roque de Huerta lhe dê freqüentemente notícias dos negócios.
1579 – C 296 – A Roque de Huerta, em Madrid – O Rei e os conselheiros do Núncio favoráveis à Província descalça. D. Maria de Montoya. Os Descalços chegam a Roma com felicidade. Gosta de que Roque de Huerta lhe dê freqüentemente notícias dos negócios.
SANTO DO DIA

São Joaquim e Santa Ana,
pais de Maria Santíssima
(memória omitida hoje)
pais de Maria Santíssima
(memória omitida hoje)
Os dados biográficos que sabemos sobre os pais de Maria foram legados pelo Proto-Evangelho de Tiago, obra citada em diversos estudos dos padres da Igreja Oriental, como Epifânio e Gregório de Nissa. Sant’Ana, cujo nome em hebraico significa graça, pertencia à família do sacerdote Aarão e seu marido, São Joaquim pertencia à família real de Davi. Seu marido, São Joaquim, homem pio fora censurado pelo sacerdote Rúben por não ter filhos. Mas Sant’Ana já era idosa e estéril. Confiando no poder divino, São Joaquim retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitência. Ali um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Tendo voltado ao lar, algum tempo depois Sant’Ana ficou grávida. A paciência e a resignação com que sofriam a esterilidade levaram-lhes ao prêmio de ter por filha aquela que havia de ser a Mãe de Jesus. Eram residentes em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Santana; e aí, num sábado, 8 de setembro do ano 20 a.C., nasceu-lhes uma filha que recebeu o nome de Miriam, que em hebraico significa “Senhora da Luz”, passado para o latim como Maria. Maria foi oferecida ao Templo de Jerusalém aos três anos, tendo lá permanecido até os doze anos. A devoção aos pais de Maria é muito antiga no Oriente, onde foram cultuados desde os primeiros séculos de nossa era, atingindo sua plenitude no século VI. Já no ocidente, o culto de Santana remonta ao século VIII, quando, no ano de 710, suas relíquias foram levadas da Terra Santa para Constantinopla, donde foram distribuídas para muitas igrejas do ocidente, estando a maior delas na igreja de Sant’Ana, em Düren, Renânia, Alemanha. Seu culto foi tornando-se muito popular na Idade Média, especialmente na Alemanha. Em 1378, o Papa Urbano IV oficializou seu culto . Em 1584, o Papa Gregório XIII fixou a data da festa de Sant’Ana em 26 de Julho, e o Papa Leão XIII a estendeu para toda a Igreja, em 1879.Em França, o culto da Mãe de Maria teve um impulso extraordinário depois das aparições da santa em Auray, em 1623. Tendo sido São Joaquim comemorado, inicialmente, em dia diverso ao de Sant’Ana, o Papa Paulo VI associou num único dia, 26 de julho, a celebração dos pais de Maria Santíssima.