Liturgia – 14 de junho – 11o. DOMINGO DO TEMPO COMUM

Liturgia – 14 de junho – 11o. DOMINGO DO TEMPO COMUM

Cor litúrgica:Verde

Ofício dominical comum
III Semana do Saltério
Liturgia das Horas
: 898-316
Oração das Horas: 945-697

Leituras: Ez 17,22-24 – Sl 91(92) – Cor 5,6-10 – Mc 4,26-34
“Jesus anunciava o Reino de Deus usando muitas parábolas como estas.”
Jesus explicava tudo a seus discípulos com fidelidade perfeita; assim também nós devemos nos dedicar ao que nos foi confiado.

“Nisto consiste o exercício do conhecimento próprio, que é a primeira coisa requerida para chegar ao conhecimento de Deus.”
São João da Cruz – C 4,1

“Aquele a quem pedis está muito perto de vós e não vos deixará de ouvir.”
Santa Teresa de Jesus – C 31,13

SANTO DO DIA


Santa Iolanda

Iolanda, ou Helena, como foi chamada depois pelos poloneses, era filha de Bela IV, rei da Hungria, que era Terceiro Franciscano, e irmã da bem-aventurada Cunegundes. Além disto, era sobrinha de Santa Isabel da Hungria, também Terceira Franciscana. Aliás, a tradição franciscana acompanhou a linhagem desde seus primórdios, pois a família descendia de Santa Edwiges, Santo Estêvão e São Ladislau.Iolanda foi educada desde muito pequena pela irmã, Cunegundes, que se casara então com um dos reis mais virtuosos da Polônia, Boleslau, o Casto. Por tradição familiar e social da época, Iolanda deveria também se casar com alguém da terra e, anos depois, escolheu outro Boleslau, o Duque de Kalisz, conhecido como o Pio.Foi uma época de muita alegria para o povo polonês, que viu nas duas estrangeiras pessoas profundamente bondosas, cristãs, justas e caridosas. Pena que tenha sido uma época não muito longa, pois alguns anos depois o quarteto foi desmanchado pela fatalidade.Primeiro morreu o rei, ficando Cunegundes viúva. Logo Iolanda também ficou viúva. A santa já tinha então três filhas, das quais duas se casaram e uma terceira retirou-se para o convento das clarissas de Sandeck, onde já se encontrava Cunegundes. As duas logo seriam seguidas por Iolanda. Muitos anos se passaram e as três damas cristãs continuavam naquele lugar, fazendo do silêncio do claustro o terreno para um fecundo período de meditação e oração. Quando morreu Cunegundes, em 1292, Iolanda deixou aquele mosteiro e foi mais para o ocidente, ao convento das clarissas de Gniezno, fundado por seu esposo. Ali terminou seus dias como superiora. Santa Iolanda morreu em 1299.

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