Liturgia – 06 de Março – 6a-FEIRA DA 1a. SEMANA DA QUARESMA

Liturgia – 06 de Março – 6a-FEIRA DA 1a. SEMANA DA QUARESMA

1a. SEXTA-FEIRA DO MÊS

Cor litúrgica : roxo

Ofício do dia de semana do T Quaresma l
Liturgia das Horas: 37-1057-116
Oração das Horas: 273-829-302

Leituras: Ez 18,21-28 – Sl 129(130) – Mt 5,20-26
“Se a vossa justiça não for maior do que a dos escribas e fariseus…”
Estamos cada vez mais perto de Deus na medida em que estivermos mais próximos do nosso próximo.

Retiro de silenciamento – São Roque – de 06 a 08 de março de 2009
Tema: “Parai um pouco na estrada para observar e perguntar sobre os antigos caminhos, qual o melhor para seguirdes por ele.” (Is 6,16)

“A única coisa na qual pode o homem comprazer-se é a de estar no caminho da vida eterna fazendo todas as suas obras de caridade. Tudo, pois, que não é amor de Deus, que proveito traz e que valor tem diante dele?”
São João da Cruz – 3S 30,5

“Os outros Santos que o Senhor parece ter concedido a graça de socorrer numa dada necessidade a esse Santo glorioso, a minha experiência mostra que Deus permite socorrer em todas, querendo dar a entender, que São José, por ter-lhe sido submisso na terra, na qualidade de pai adotivo, tem no céu todos os seus pedidos atendidos.”
Santa Teresa de Jesus – V 6,6

SANTO DO DIA

Santa Rosa de Viterbo nasceu em 1234, em uma família modesta. Seu tempo foi marcado por divergências entre o Estado e a Igreja. Imperava na época Frederico II que ao receber a coroa de Honório II, não manteve a promessa feita pelo mesmo de devolver à Igreja os bens usurpados. As desavenças perduraram entre Frederico II e os papas Gregório IX, Celestino e Inocêncio IV, sucessivamente. Frederico II morreu em 1244 e nessa mesma noite Rosa de Viterbo teve uma visão de Nossa Senhora indicando que ela deveria consagrar-se a vida religiosa. Apesar de sua pouca idade, Rosa exortava os concidadãos à conversão, amor à Igreja e à fidelidade a Cristo. Suas pregações foram encaradas como discursos políticos
ocasionando o exílio de sua família. O exílio durou pouco tempo e tão logo retornaram Rosa ingressou na Ordem Terceira de São Francisco.
Rosa de Viterbo morreu com 18 anos. Sua vida foi marcada por fatos extraordinários e, ao morrer, seu corpo permaneceu intacto por vários séculos, resistindo até mesmo a um incêndio que consumiu seu caixão. Apesar da popularidade e milagres que a acompanhavam, Rosa de Viterbo nunca foi oficialmente canonizada pela Igreja

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