

02 de Julho de 2022
Sábado da XIII Semana do Tempo Comum
Texto Orante: Isilda Leal CM
Motivação
Hoje, deixemos eu seja Jesus que nos diga como vamos viver esses momentos de oração. Temos muitas coisas que dizer, mas durante uns instantes fiquemos em silencio, disponíveis para ESCUTAR. Talvez Jesus nos diga a palavra que necessitamos e nos dê a resposta as nossas inquietações, enchendo nosso coração de paz.
Naquele tempo, os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?” Disse-lhes Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão. Ninguém coloca remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa e o rasgão fica maior ainda. Também não se coloca vinho novo em odres velhos, senão os odres se arrebentam, o vinho se derrama e os odres se perdem. Mas vinho novo se coloca em odres novos, e assim os dois se conservam”.
O Evangelho hoje nos apresenta um choque entre Jesus e os discípulos de João Batista sobre o jejum, que, com a oração e a esmola, constituía aquilo que para um hebreu se chamava “boas obras”.
Com sua contestação aos discípulos de João Batista, Jesus quer fazer-nos compreender a importância que é dar conta de sua presença entre nós. A primeira coisa é a alegria; a presença de Jesus é motivo de grande alegria para seus discípulos porque Ele é como o “esposo” que comunica sua alegria e que deseja que essa alegria seja completa. A presença de Jesus exige uma profunda renovação do coração.
Escreve Santa Teresa de Jesus:
“De onde me vieram a mim todos os bens senão de Vós?…
Sempre que pensarmos em Cristo, lembremo-nos do amor com que nos fez tantas mercês e quão grande no-lo mostrou Deus em nos dar tal penhor do amor que Ele nos tem, pois amor gera amor. E ainda que seja muito no princípio e nós muito ruins, procuremos ir sempre vendo isto e despertando-nos para amar”.
(Vida, 22, 4.14)
Senhor, Jesus, vieste para trazer
a alegria da liberdade, da verdade
e da vida.
O motivo e fundamento de uma autêntica alegria
é que nem o sofrimento nem o cansaço
a podem tirar de nosso coração.
Dai-nos esta alegria em abundância,
faça que o coração se alegre
por seguir-te como discípulos.
Amém.
De dónde me vienen
Música : Rogelio Cabado
Letra da Antífona: SantaTeresa de Jesús
De dónde me vienen todos los bienes,
de ti, de ti, Señor, y verte en mí,
son todos los bienes.
En mí, en mí, Señor.
En mí, en mí, Señor.
Texto original de Santa Teresa de Jesús
“¿De dónde me vinieron a mí todos los bienes, sino de vos?
En veros cabe mí, he visto todos los bienes” (V 22)
De onde me vem
Música: Rogelio Cabado
Letra da Antífona: Santa Teresa de Jesus
De onde me vem todos os bens,
de ti, de ti, Senhor, e ver-te em mim.
são todos os bens,
em mim, em mim, Senhor
em mim, em mim, Senhor
Texto original de Santa Teresa de Jesus
“De onde me vieram a mim todos os bens senão de Vós?,
Ao Vê-lo em mim, vi todos os bens” (V 22)
Tradução livre do App Evangelio Orado oferecido por Carmelitas Descalços Província Ibérica
Referência:
• – Imagens disponíveis na WEB