CONGRESSO OCDS – SÁBADO – A ALEGRIA DE PERTENCER À OCDS COMO CASAL E FAMILIA
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Na mesa redonda, os casais (da esquerda para a direita): Valdete e Sebastião (coordenadores da comissão de casais), Gerardo e Mônica e Sandra e Márcio, todos pertencentes à OCDS de nossa Província.
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Casais pertencentes à OCDS da Província São José dão testemunho do que é pertencerem à Ordem e como foi que a conheceram e nela entraram. |
RESUMO
Uma família ou um casal da OCDS dá luminoso exemplo de vida cristã e matrimonial ao mundo, à Ordem e à Igreja. A fecundidade matrimonial na qual vivem transborda com frutos de serviço participativo para nossa Ordem.
É próprio do chamamento do casal gerar vida, nutri-la e sustentá-la. Os frades e monjas também são frutos que vieram de famílias e do projeto de Deus para elas.
Como os frades e as monjas não podem ter filhos, pois vivem o celibato, cabe aos casais cristãos ( entre eles os carmelitas) gerarem filhos cristãos, quiçá carmelitas (frades, monjas ou seculares), para o mundo.
Vivemos um tempo difícil no qual a família é combatida, descaracterizada, vilipendiada e até ridicularizada. Os desafios e tribulações da família são muitos.
Existe uma excessiva valorização do sexo, da sensualidade e do culto ao corpo, em detrimento do respeito e valorização do outro e do ser humano ( portanto, do cônjuge).
Um casal que caminha junto na Ordem é uma grande graça e ajuda na luta contra os conflitos que geralmente acometem uma família. Um santifica o outro. São irmãos e esposos ao mesmo tempo. Essa “espiritualidade” (do ser casal e irmãos de Ordem ao mesmo tempo) é algo singular, que somente quem é casal carmelita descalço experimenta. Cada lar torna-se um “carmelinho” no qual um irmão ajuda o outro no caminho de santidade pessoal e familiar.
Essa característica de “crescimento conjunto e partilhado” é uma grande riqueza para a vida de um casal que pertence à Ordem. Só sabe quem o experimenta em seu dia a dia…
Que Deus e a Virgem do Carmo continuem a abençoar e santificar esses casais que se sentiram chamados a subir juntos o “Monte Carmelo”.