A GLÓRIA DE MARIA, MÃE DE DEUS.

A GLÓRIA DE MARIA, MÃE DE DEUS.

Em teus braços, ó Mãe
Santíssima, descansou
e dormiu o Senhor do
universo! 
Nosso Deus é um Deus
de AMOR, Sua misericórdia é eterna! Seu Nome Santo e Onipotente faz tremer o
inferno e extasia o Céu! Sua glória exuberante e magnífica enleva as multidões
de Anjos que, sem cessar, O adoram diante de Seu Trono. Sua majestade divina é
imperscrutável até para os Arcanjos e Serafins. O universo inteiro obedece
diligentemente a Sua Vontade. Tudo vê. Tudo sabe. É Senhor e Rei de tudo que
existe e poderá existir. Ele é o Rei dos reis. Ele é o Senhor dos senhores. Sua
honra colossal e inatingível inunda a todos os Anjos e Santos, deixando-os em
profundíssima reverência. À vontade de sua boca se submete o tempo e o espaço.
A maior das galáxias e o menor dos átomos são humildes servos de Sua glória e
poder.
Mas, apesar de tudo isso, uma mulher foi DIGNA de ser
sua MÃE, e mereceu gerar esse Deus eterno no tempo e na história humana, tê-lo em seus braços, amamentá-lo e cuidar dele em sua vida oculta em Nazaré. Por suas virtudes
excelsas e sua alma e corpo repletos de toda a graça, pôde ser a Mãe desse
Deus. Quantas vezes o próprio Criador e Supremo Rei a chamou de “mamãe”! Sim,
Mãe, Mãe de Deus! A Theotókos! O maior título e dignidade possíveis a uma pura criatura! Poderia, por acaso, o maior dos Anjos deixar de se prostrar diante
da Mãe de seu Deus? Poderia a terra ter ousado consumir o corpo e o sangue
daquela que nutriu e sustentou o Santíssimo Corpo e Sangue do Senhor do universo? Como sua Mãe, deixaria ela de participar da Glória do Senhor da
Glória?
O olhar terníssimo e dulcíssimo
de Jesus contempla maravilhado
a mais bela das criaturas: sua
própria Mãe. 
É inconcebível imaginar o contrário! Poderia o corpo que
acolheu o Senhor Três Vezes Santo ser pecador e sujeito à iniquidade? Absurdo
pensar que sim! Caso ela fosse uma pecadora, igual a qualquer ser humano, ela
não seria a CHEIA DE GRAÇA, pois o pecado tira o brilho, a pureza da alma e a
afaste de Deus. Ela, que foi repleta do Espírito Santo na Encarnação do Verbo e
no Pentecostes, poderia ser uma pecadora, como nós? Não! Ela é a Virgem
Imaculada, a Eleita, a Escolhida por Deus, desde toda a eternidade, preparada
para ser a Mãe de Deus. 
A ela também as multidões de Anjos servem. Em sua
honra, hinos de louvor são entoados pelos coros celestiais. Seu nome, como o de
Jesus, encanta e enleva os Querubins e os Santos: MARIA!

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