Liturgia – 27 de Fevereiro – SEXTA-FEIRA DEPOIS DAS CINZAS

Liturgia – 27 de Fevereiro – SEXTA-FEIRA DEPOIS DAS CINZAS

Cor litúrgica: Roxo
Ofício do dia de semana do Tempo Quaresmal
Liturgia das Horas: 37-1378-59 – Oração das Horas: 273-1097-280

Leituras: Is 58,1-9a – Sl 50(51) – Mt 9,14-15
“Porque jejuamos nós e os fariseus e teus discípulos não?”
Para conservar o mundo em constante vida nova, é preciso assumir a novidade do evangelho com todas as suas implicações e conseqüências.

“As coisas do mundo são vãs e ilusórias, pois tudo se acaba como a água corrente (2Rs 14,14).”

São João da Cruz – C 1,1

Cartas de Santa Teresa de Jesus no dia 27

1577 – C.179 – A D. Lorenzo de Cepeda, em Ávila – Tem necessidade de apenas de escrever, bem aparadas. Aridez de espírito e achaques físicos. Discrição no uso da disciplina e do cilício. Quiroga louva a Autobiografia da Santa. A água benta. De novo Tostado. Donativo para Juan de Ovalle. As prioras de vários conventos enviam presentes à Santa.

1581 – C.360 – Ao Padre Jerónimo Graián. Em Alcalá – Petições que as religiosas apresentavam ao Capítulo de Alcalá. Fique bem assentado o que se refere à pobreza e a não comer carne. Sufrágios. A clausura. O Padre Antonio candidato de alguns capitulares. Fundação de Descalços em Valladolid e Salamanca.

SANTO DO DIA

São Gabriel da Virgem Dolorosa

São Gabriel de Nossa Senhora das Dores, cujo nome de batismo era Francisco, nasceu na cidade de Assis, em 1838. Órfão de mãe aos quatro anos, foi para Espoleto. Estudou com os Irmãos das Escolas Cristãs e com os jesuítas. Muito jovem foi eleito presidente da Academia de Literatura. Em 1856 ingressou na congregação da paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo, fundada por São Paulo da Cruz, ou seja, os passionistas. Sua espiritualidade foi marcada fortemente pelo amor a Jesus Crucificado e a Nossa Senhora das Dores. Alegre, bem-humorado, a todos cativava com a sua simpatia e simplicidade de alma. Morreu aos 24 anos, mal havia chegado à Ilha del Gran Sasso. Era o dia 27 de fevereiro de 1862. Foi beatificado por Pio X em 1908 e canonizado por Bento XV, em 1920.

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