Motivação
O Papa Francisco convida toda a Igreja a celebrar a festa de Maria, Mãe da Igreja, segunda depois de Pentecostes.
A vida de Maria foi um sim, persistente e total, desde a Anunciação até a Cruz.
No calvário, seu Filho Jesus a entregou-nos por mãe.
Coloquemos os olhos nela para aprender a meditar, à luz da Páscoa, a vida de Jesus e os acontecimentos que nos sucedem.
Nos confiamos a esta Mãe terna e amorosa que sempre tem seu regaço aberto para acolher-nos.
Naquele tempo, perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo. Depois disso, Jesus, sabendo que tudo estava consumado, e para que a Escritura se cumprisse até o fim, disse: “Tenho sede”. Havia ali uma jarra de vinagre. Amarraram numa vara uma esponja embebida de vinagre e levaram-na à boca de Jesus. Ele tomou o vinagre e disse: “Tudo está consumado”. E, inclinando a cabeça, entregou o espírito. Era o dia da preparação para a Páscoa. Os judeus queriam evitar que os corpos ficassem na cruz durante o sábado, porque aquele sábado era
dia de festa solene. Então pediram a Pilatos que mandasse quebrar as pernas aos crucificados e os tirasse da cruz. Os soldados foram e quebraram as pernas de um e depois do outro que foram crucificados com Jesus. Ao se aproximarem de Jesus, e vendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas; mas um soldado abriu-lhe o lado com uma lança, e logo saiu sangue e água.
Maria sempre estava ao lado de seu Filho. Agora que chega a “Hora da Páscoa”, continua aí, silenciosa, ao pé da cruz meditando em seu coração e acolhendo o amor infinito, até o extremo.
Maria continua ao lado da cruz de muitos homens e mulheres crucificados, que continuam por muitos e variados motivos: a fome, a guerra, a violência. Maria continua enxugando as lágrimas da solidão, do abandono, do desamparo, que muitos choram em silencio. É mãe e a todos nos acolhe em seu coração. Nunca estamos sós.
Escreve Santa Teresa de Jesus dos Andes:
“Desde os sete anos, mais ou menos, nasceu em minha alma uma devoção muito grande a minha Mãe, a Santíssima Virgem. Lhe contava tudo o que me passava, e ela me falava, sentia sua voz dentro de mim mesma clara e distintamente. Ela me aconselhava e me dizia tudo o que devia fazer para agradar a Nosso Senhor”.
(Carta 87)
Senhor, Jesus, dai-nos a graça
Para que, em nossa vida e na vida de cada comunidade eclesial,
Se reflita o modelo de Maria, Mãe da Igreja.
Ela nos ensina a estar sempre unidos a Jesus.
Contigo, Maria, nossa Mãe,
Queremos aceitar a vontade do Pai,
naquela obediência que dá fruto,
Que traz a verdadeira vitória sobre o mal
E sobre a morte.
Dulce Madre
Jésed
Dulce Madre
No te alejes
Tu vista de mi no apartes
Ven conmigo a todas partes
Y solo nunca me dejes
Ya que me proteges tanto
Como verdadera madre
Haz que me bendiga el Padre
El Hijo y el Espíritu Santo
Dulce Madre
No te alejes
Tu vista de mi no apartes
Ven conmigo a todas partes
Y solo nunca me dejes
Como verdadera madre
Haz que me bendiga el Padre
El Hijo y el Espíritu Santo
Haz que me bendiga el Padre
El Hijo y el Espíritu Santo
Doce Mãe
Jésed
Doce Mãe Não te afastes
Não tire os olhos de mim
Vem comigo a todo lugar
E apenas nunca me deixes
Já que você me protege tanto
Como mãe de verdade
Faça que me abençoe o Pai,
o Filho e o Espírito Santo
Doce Mãe Não te afastes
Não tire os olhos de mim
Vem comigo a todo lugar
E apenas nunca me deixes
Já que você me protege tanto
Como mãe de verdade
Faça que me abençoe o Pai,
o Filho e o Espírito Santo
Faça que me abençoe o Pai,
o Filho e o Espírito Santo
Tradução livre do App Evangelio Orado oferecido por Carmelitas Descalços Província Ibérica
Referência:
• – Imagens disponíveis na WEB