Escreve Santa Elisabeth da Trindade:
“Não sei (Luisita) se (o Senhor) me levará depressa ao seu céu que tanto desejo. Mas antes de partir, queria dizer-te que é o mesmo no paraíso que na terra, e muito mais ali, te considerarei sempre como minha filhinha.
Lhe peço a Nosso Senhor que seja Ele mesmo teu Mestre, teu Amigo, teu Confidente, tua Fortaleza. Que faça de tua alma um céuzinho onde possa descansar feliz.
Luisita da alama, viva com Ele, esteja onde estiver e faças o que faças. Ele nunca te abandona; vive, pois, constantemente com Ele. Entre no interior de tua alma, que alí o encontrarás sempre querendo ajudar-te”.
(Carta 248 a Senhorita Luisa Demoulin, Carmelo de Dijon, fins de junho de 1906 )