Vigiai!
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“O que vos digo, digo
a todos: Vigiai!” (Mc 33, 37)
a todos: Vigiai!” (Mc 33, 37)
O tempo do Advento que abre onovo ano litúrgico se inicia com a parábola do Evangelho de Marcos que nos
interpela a vigiar. O patrão deixou a casa sob a responsabilidade de seus
empregados e distribuiu tarefas a cada um. Não se sabe quando o patrão vai
voltar. Pode ser de dia, de noite ou de madrugada. É preciso cuidado, atenção,
pois pode ser a qualquer momento. É
preciso vigiar.
Dessa forma, o que Deus espera de
nós é a fidelidade, o cuidado e a diligência nos serviços que Ele nos confiou,
a atenção no cumprimento de nossas responsabilidades. Não podemos ceder ao
cansaço e à preguiça, não podemos cochilar nem dormir, pois precisamos prestar
contas quando Ele voltar. É preciso vigiar!
nós é a fidelidade, o cuidado e a diligência nos serviços que Ele nos confiou,
a atenção no cumprimento de nossas responsabilidades. Não podemos ceder ao
cansaço e à preguiça, não podemos cochilar nem dormir, pois precisamos prestar
contas quando Ele voltar. É preciso vigiar!
Entretanto, o servo diligente não
trabalha por medo ou pressão, mas com alegria para agradar o patrão. E se o
patrão é Pai, mais alegria será para o servo quando de seu retorno.
trabalha por medo ou pressão, mas com alegria para agradar o patrão. E se o
patrão é Pai, mais alegria será para o servo quando de seu retorno.
Assim, precisamos estarvigilantes. Não vigilantes inertes, mas vigilantes em ação, fazendo tudo o que Ele nos pediu, seguindo a
vontade Dele, cumprindo a missão a nós confiada. Se formos encontrados assim, grande
será a alegria do Pai, grande será a nossa alegria! É preciso vigiar!
Como carmelitas seculares,
devemos também estar atentos, vigilantes ao que Deus nos pediu e nos pede
dentro do nosso carisma, em nossos grupos ou comunidades, na Ordem, na Igreja, na
nossa família, no nosso trabalho, na sociedade em que vivemos. É preciso
vigiar!
devemos também estar atentos, vigilantes ao que Deus nos pediu e nos pede
dentro do nosso carisma, em nossos grupos ou comunidades, na Ordem, na Igreja, na
nossa família, no nosso trabalho, na sociedade em que vivemos. É preciso
vigiar!
Se estivermos em sintonia com onosso “patrão”, saberemos pela oração quais são as ordens que devemos cumprir e
poderemos serví-Lo na certeza de que Ele não nos deixará sem recompensa. Como
disse Santa Teresa de Jesus: “Não é outro meu desejo senão que nos esforcemos
por servir a um Senhor que paga tão bem ainda aqui na terra” (M 5, 4, 11).
Vivamos portanto este tempo do
Advento, que é um tempo de espera, vigilantes ao nosso chamado, na esperança do
grande encontro com Aquele que “sabemos
que nos ama” (V 8, 5)!
Advento, que é um tempo de espera, vigilantes ao nosso chamado, na esperança do
grande encontro com Aquele que “sabemos
que nos ama” (V 8, 5)!
Luciano Dídimo, ocds