CNBB emite nota contra o aborto diante da decisão do STF
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Os bispos conclamam as
comunidades a se manifestarem publicamente em defesa da vida
comunidades a se manifestarem publicamente em defesa da vida
Nesta
quinta-feira, 01 de dezembro, a presidência da Conferência Nacional dos Bispos
do Brasil (CNBB) apresenta nota oficial na qual reafirma a posição da Igreja de
“defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a
sua concepção até a morte natural”.
quinta-feira, 01 de dezembro, a presidência da Conferência Nacional dos Bispos
do Brasil (CNBB) apresenta nota oficial na qual reafirma a posição da Igreja de
“defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade da vida humana, desde a
sua concepção até a morte natural”.
Os bispos
reafirmam também “incondicional posição em defesa da vida humana, condenando
toda e qualquer tentativa de liberação e descriminalização da prática do
aborto. Conclamamos nossas comunidades a rezarem e a se manifestarem
publicamente em defesa da vida humana, desde a sua concepção”.
reafirmam também “incondicional posição em defesa da vida humana, condenando
toda e qualquer tentativa de liberação e descriminalização da prática do
aborto. Conclamamos nossas comunidades a rezarem e a se manifestarem
publicamente em defesa da vida humana, desde a sua concepção”.
Leia a
Nota:
Nota:
NOTA DA
CNBB EM DEFESA DA VIDA
CNBB EM DEFESA DA VIDA
“Propus a
vida e a morte; escolhe, pois, a vida ” (cf. Dt. 30,19)
vida e a morte; escolhe, pois, a vida ” (cf. Dt. 30,19)
A
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, por meio de sua Presidência,
manifesta sua posição em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade
da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural (cf. Constituição
Federal, art. 1°, III; 3°, IV e 5°, caput).
Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, por meio de sua Presidência,
manifesta sua posição em defesa da integralidade, inviolabilidade e dignidade
da vida humana, desde a sua concepção até a morte natural (cf. Constituição
Federal, art. 1°, III; 3°, IV e 5°, caput).
A CNBB
respeita e defende a autonomia dos Poderes da República. Reconhece a
importância fundamental que o Supremo Tribunal Federal (STF) desempenha na
guarda da Constituição da República, particularmente no momento difícil que
atravessa a nação brasileira. Discorda, contudo, da forma com que o aborto foi
tratado num julgamento de Habeas Corpus, no STF.
respeita e defende a autonomia dos Poderes da República. Reconhece a
importância fundamental que o Supremo Tribunal Federal (STF) desempenha na
guarda da Constituição da República, particularmente no momento difícil que
atravessa a nação brasileira. Discorda, contudo, da forma com que o aborto foi
tratado num julgamento de Habeas Corpus, no STF.
Reafirmamos
nossa incondicional posição em defesa da vida humana, condenando toda e
qualquer tentativa de liberação e descriminalização da prática do aborto.
nossa incondicional posição em defesa da vida humana, condenando toda e
qualquer tentativa de liberação e descriminalização da prática do aborto.
Conclamamos
nossas comunidades a rezarem e a se manifestarem publicamente em defesa da vida
humana, desde a sua concepção.
nossas comunidades a rezarem e a se manifestarem publicamente em defesa da vida
humana, desde a sua concepção.
Nossa
Senhora, Mãe de Jesus e nossa Mãe, interceda por nós, particularmente pelos
nascituros.
Senhora, Mãe de Jesus e nossa Mãe, interceda por nós, particularmente pelos
nascituros.
Brasília,
1º de dezembro de 2016
1º de dezembro de 2016
Cardeal
Sergio da Rocha
Arcebispo
de Brasília-DF
Presidente da CNBB
Sergio da Rocha
Arcebispo
de Brasília-DF
Presidente da CNBB
Dom
Murilo S. R. Krieger
Arcebispo
de São Salvador-BA
Vice-Presidente da CNBB
Murilo S. R. Krieger
Arcebispo
de São Salvador-BA
Vice-Presidente da CNBB
Dom
Leonardo Ulrich Steiner
Bispo
Auxiliar de Brasília-DF
Secretário-Geral da CNBB
Leonardo Ulrich Steiner
Bispo
Auxiliar de Brasília-DF
Secretário-Geral da CNBB
Fonte: http://www.cnbb.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=19909:cnbb-reage-e-discorda-da-forma-como-o-aborto-foi-tratado-pelo-stf&catid=114&Itemid=106. Acesso em 01 de dezembro de 2016.