50 ANOS DE PROFETISMO NO BRASIL!
Parabéns, frei Patrício pelos 50 Anos de profetizamos no Brasil! Muito obrigada por ser o “incrementador” da OCDS desde os anos 80!
Seja como Abuna Batrick, como atualmente gosta de ser chamado, devido a sua missão no Egito desde 2010, o seu ser e viver a vocação ao Carmelo Teresino exala o perfume das rodas que Santa Teresinha prometer jogar do céu.
Comprometido com o Evangelho, e “apaixonado pelo Carmelo”, és um difusor da espiritualidade carmelitana através de nossos santos, e compartilhas com o Carmelo, com a Igreja e o mundo suas experiências vocacionais e missionárias neste incansável profetismo que o Bom Deus lhe confiou.
Suas experiências muito nos ensinam a “descomplicar” a vida, como terá aprendido desde muito novo, e dissestes em sua biografia (em 2019) dos tenros anos de sua vida vocacional na Itália, ainda tão jovem:
“Os frades anciãos tinham a capacidade de descomplicar a vida. Eu aprendi no noviciado a descomplicar a vida. E penso que seja um pouco a minha característica: descomplicar. Até mesmo quando vejo as pessoas com problemas, com dificuldades, nunca me deixo apavorar com o problema”.
E, deixa-nos a chave de sua missão através de santa Madre Teresa: “A vida de um bom religioso é um longo martírio”. (C 12,1)
Que Senhor, frei, continue a espalhar pétalas de rosas:
… com seu jeito fraterno de ser;
… com sua vocação e fidelidade ao carisma teresiano;
… com seu sim generoso ao ministério sacerdotal;
… com a fecundidade do amor com que anuncias a Palavra de Deus;
… com a destreza de suas poesias;
… com o destemor com pregas as homilias internetianas.
Muito obrigada, frei Patrício Sciadini – Abuna Batrick!
Seja Feliz!
Seja Santo!
Receba nossas orações de gratidão a Deus por sua vocação e missão, ministério sacerdotal e ministério da Palavra em função do Reino, por todas as inspirações!
Como também à Santíssima Virgem Maria, ao Glorioso São José e aos santos do Carmelo por sua amizade e intercessão em sua MISSÃO PROFÉTICA!
FELICIDADES!
Estela da Paz, OCDS.
(Comissão de História)
Ref.: Entrevista de 2019 à OCDS.
