11 DE FEVEREIRO – DIA MUNDIAL DOS ENFERMOS (PALAVRA DO PAPA FRANCISCO)
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“Apesar
dos avanços da ciência, disse o Papa Francisco no Angelus deste domingo, o
sofrimento interior e físico das pessoas suscita fortes interrogações sobre o
sentido da doença e da dor e do porquê da morte”:
dos avanços da ciência, disse o Papa Francisco no Angelus deste domingo, o
sofrimento interior e físico das pessoas suscita fortes interrogações sobre o
sentido da doença e da dor e do porquê da morte”:
Cidade do
Vaticano (RV) – “A cura dos doentes por
parte de Cristo nos convida a refletir sobre o sentido e o valor da doença”.
No Angelus deste domingo (08/02), o Papa Francisco comentou o Evangelho do dia,
em que Jesus cura inúmeros doentes.
Vaticano (RV) – “A cura dos doentes por
parte de Cristo nos convida a refletir sobre o sentido e o valor da doença”.
No Angelus deste domingo (08/02), o Papa Francisco comentou o Evangelho do dia,
em que Jesus cura inúmeros doentes.
“Pregar e curar: esta é a atividade principal de
Jesus na sua vida pública”, explicou o Papa. Com a pregação, Ele anuncia o
Reino de Deus; com as curas, demonstra que o Reino está próximo.
Jesus na sua vida pública”, explicou o Papa. Com a pregação, Ele anuncia o
Reino de Deus; com as curas, demonstra que o Reino está próximo.
Ao entrar nacasa de Simão Pedro, Jesus vê que a sua sogra estava na cama com febre; logo a
toma pela mão, a cura e a faz levantar-se. Depois do pôr-do-sol, quando
concluído o sábado as pessoas podem sair e levar-lhes os doentes, reúne-se uma
multidão de pessoas com todo tipo de doenças: físicas, psíquicas e espirituais.
Médico de almas e corpos
“Vindo sobre a
terra para anunciar e realizar a salvação de todo o homem e de todos os homens,
Jesus mostra uma especial predileção por aqueles que estão feridos no corpo e
no espírito: os pobres, os pecadores, os endemoninhados, os doentes e os
marginalizados. Ele assim se revela médico seja das almas, seja dos corpos, bom
Samaritano do homem”, explicou o Papa.
terra para anunciar e realizar a salvação de todo o homem e de todos os homens,
Jesus mostra uma especial predileção por aqueles que estão feridos no corpo e
no espírito: os pobres, os pecadores, os endemoninhados, os doentes e os
marginalizados. Ele assim se revela médico seja das almas, seja dos corpos, bom
Samaritano do homem”, explicou o Papa.
Para o
Pontífice, a realidade da cura dos doentes por parte de Cristo nos convida a
refletir sobre o sentido e o valor da doença. A isso nos evoca também o Dia Mundial do Enfermo, que será
celebrado na próxima quarta-feira, 11 de
fevereiro, memória litúrgica da Bem-aventurada Virgem Maria de Lourdes.
“Abençoo as iniciativas preparadas para este Dia, em especial a vigília que
terá lugar em Roma, na noite de 10 de fevereiro”, pedindo orações também para o
idealizador desta iniciativa, o Arcebispo polonês Zygmunt Zimowski, que está
“muito doente” na Polônia.
Pontífice, a realidade da cura dos doentes por parte de Cristo nos convida a
refletir sobre o sentido e o valor da doença. A isso nos evoca também o Dia Mundial do Enfermo, que será
celebrado na próxima quarta-feira, 11 de
fevereiro, memória litúrgica da Bem-aventurada Virgem Maria de Lourdes.
“Abençoo as iniciativas preparadas para este Dia, em especial a vigília que
terá lugar em Roma, na noite de 10 de fevereiro”, pedindo orações também para o
idealizador desta iniciativa, o Arcebispo polonês Zygmunt Zimowski, que está
“muito doente” na Polônia.
A obra salvífica
de Cristo não se esgota com a sua pessoa e no arco de sua vida terrena; ela
continua mediante a Igreja. Fiel a este ensinamento, afirmou Francisco, a
Igreja sempre considerou a assistência aos doentes parte integrante da sua
missão, uma via privilegiada para encontrar Cristo, para acolhê-lo e servi-lo. “Curar um doente, acolhê-lo, servi-lo, é
servir Cristo: o doente é a carne de Cristo”, ressaltou.
de Cristo não se esgota com a sua pessoa e no arco de sua vida terrena; ela
continua mediante a Igreja. Fiel a este ensinamento, afirmou Francisco, a
Igreja sempre considerou a assistência aos doentes parte integrante da sua
missão, uma via privilegiada para encontrar Cristo, para acolhê-lo e servi-lo. “Curar um doente, acolhê-lo, servi-lo, é
servir Cristo: o doente é a carne de Cristo”, ressaltou.
Levar a luz do Evangelho
Apesar dos
avanços da ciência, constatou o Papa, o sofrimento interior e físico das
pessoas suscita fortes interrogações sobre o sentido da doença e da dor e do
porquê da morte. “Trata-se de perguntas
existenciais, às quais a ação pastoral da Igreja deve responder à luz da fé.
Portanto, cada um de nós é chamado a levar a luz do Evangelho aos que sofrem e
aos os assistem, parentes, médicos e enfermeiros, para que o serviço ao doente
seja realizado sempre mais com humanidade, com dedicação generosa, com amor
evangélico. A Igreja mãe, através das nossas mãos, acaricia os nossos
sofrimentos e cura as nossas feridas, e o faz com a ternura de mãe.”
avanços da ciência, constatou o Papa, o sofrimento interior e físico das
pessoas suscita fortes interrogações sobre o sentido da doença e da dor e do
porquê da morte. “Trata-se de perguntas
existenciais, às quais a ação pastoral da Igreja deve responder à luz da fé.
Portanto, cada um de nós é chamado a levar a luz do Evangelho aos que sofrem e
aos os assistem, parentes, médicos e enfermeiros, para que o serviço ao doente
seja realizado sempre mais com humanidade, com dedicação generosa, com amor
evangélico. A Igreja mãe, através das nossas mãos, acaricia os nossos
sofrimentos e cura as nossas feridas, e o faz com a ternura de mãe.”
Francisco então
concluiu pedindo a Maria, Saúde dos doentes, para que cada pessoa na doença
possa experimentar, graças à solicitude de quem lhe está próximo, a potência do
amor de Deus.
concluiu pedindo a Maria, Saúde dos doentes, para que cada pessoa na doença
possa experimentar, graças à solicitude de quem lhe está próximo, a potência do
amor de Deus.


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