100 ANOS DA OCDS: FUI CONVIDADO… E NÃO FUI
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Frei Patrício Sciadini
Creio que fui um dos primeiros, ou dos últimos, a ser convidado a participar dos 100 anos da OCDS do Rio de Janeiro.
Primeiro ou último não tem importância, o que importa é que fui convidado. Aceitei com alegria porque amo a OCDS, gosto do trabalho, e no Rio vi nascer várias comunidades. Que bonito celebrar 100 anos de história, de espiritualidade carmelitana, de evangelização silenciosa, mas eficaz.
Aceitei com alegria porque no dia 7 de setembro de 1973 cheguei ao Brasil, mas.. não deu, o Egito me esperava.
Para quem ama, não há nem longe nem perto, há só amor que nos une na mesma família, mesmo carisma, mesma vida.
O Carmelo é família que une monjas, frades e seculares.
Que dizer a quem faz 100 anos ?
1. Obrigado pela fidelidade a Deus, à Igreja, ao Carmelo. O exemplo de vocês nos impulsiona, edifica e nos faz bem. Hoje necessitamos do exemplo da sabedoria de quem tem caminhado com amor de esperança
2. Avante com amor tapeteando o Rio de Janeiro de comunidades da OCDS e sendo sinal visível de oração, de amor a Virgem Maria, e que, da belíssima basílica de Santa Teresinha, se expande uma Luz de paz que ilumine, com Cristo Redentor, toda a cidade.
3. Passem aos jovens a alegria de serem carmelitas seculares. Os jovens, como diz o papa Francisco, são O AGORA DE DEUS… São o AGORA DO CARMELO !
Eles devem ser fermento de vida espiritual carmelitana nas famílias, nas paróquias, nas universidades, na política. O Carmelo tem muito a dizer para o mundo de hoje e a Igreja de hoje. Os nossos santos têm uma mensagem que ultrapassa o tempo, nos faz mergulhar no eterno.
Obrigado, OCDS do Rio de Janeiro, reze por mim para que eu seja semente boa do Carmelo onde eu for.
Abuna Batrik