DEIXAR-SE RECRIAR PELO DIVINO OLEIRO
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No desejo de se deixar recriar pelo divino Oleiro, os
membros do Grupo São Jose, no dia 21/06/14, fizeram o seu primeiro retiro
anual. O nosso retiro iniciou-se com a Santa Missa “Da Palavra a Eucaristia –
Liberdade, Alegria e Missão”. Saciados
pelo pão da Eucaristia, partimos em direção a Fazenda Solar dos Medeiros. Como
barro nas mãos do divino Oleiro através do silencio, da oração, da adoração ao
Santíssimo e da partilha deixamos- nos transformar. A pessoa que está nas mãos
do divino Oleiro vive em comunhão com as outras pessoas e se compromete com o
projeto do Reino. As mãos do divino Oleiro, que vieram para resgatar e
remodelar o nosso ser decaído, nos fazem entrar em comunhão com Deus e com toda
a humanidade. Viver o dom do Espírito é viver uma eterna páscoa, uma passagem
do pecado à graça, da morte à vida, do desumano ao humano, da cisão à
integração. Deus deseja que busquemos e vivamos Sua plenitude que vence toda
negação do amor e suas consequências.
membros do Grupo São Jose, no dia 21/06/14, fizeram o seu primeiro retiro
anual. O nosso retiro iniciou-se com a Santa Missa “Da Palavra a Eucaristia –
Liberdade, Alegria e Missão”. Saciados
pelo pão da Eucaristia, partimos em direção a Fazenda Solar dos Medeiros. Como
barro nas mãos do divino Oleiro através do silencio, da oração, da adoração ao
Santíssimo e da partilha deixamos- nos transformar. A pessoa que está nas mãos
do divino Oleiro vive em comunhão com as outras pessoas e se compromete com o
projeto do Reino. As mãos do divino Oleiro, que vieram para resgatar e
remodelar o nosso ser decaído, nos fazem entrar em comunhão com Deus e com toda
a humanidade. Viver o dom do Espírito é viver uma eterna páscoa, uma passagem
do pecado à graça, da morte à vida, do desumano ao humano, da cisão à
integração. Deus deseja que busquemos e vivamos Sua plenitude que vence toda
negação do amor e suas consequências.
O estado de fragmentação em que podemos nos encontrar
depois de um fracasso, de uma desilusão, de uma incompreensão… Grande ou
pequena, não é necessariamente seu destino, mas ocasião de deixar-se recriar
pelo Oleiro divino. Deus deixa essa certeza impressa nos olhos e na memória do
profeta Jeremias, ao conduzi-la à casa do oleiro, em cujas mãos havia um vaso
que se estragou. Em vez de jogar fora o vaso estragado, o oleiro o refez,
moldando outra peça com o mesmo barro. Em seguida, o Senhor perguntou ao
profeta: “Por acaso será que não posso fazer com vocês, ó casa de Israel,
da mesma forma como agiu este oleiro?” (Jr 18,6).
depois de um fracasso, de uma desilusão, de uma incompreensão… Grande ou
pequena, não é necessariamente seu destino, mas ocasião de deixar-se recriar
pelo Oleiro divino. Deus deixa essa certeza impressa nos olhos e na memória do
profeta Jeremias, ao conduzi-la à casa do oleiro, em cujas mãos havia um vaso
que se estragou. Em vez de jogar fora o vaso estragado, o oleiro o refez,
moldando outra peça com o mesmo barro. Em seguida, o Senhor perguntou ao
profeta: “Por acaso será que não posso fazer com vocês, ó casa de Israel,
da mesma forma como agiu este oleiro?” (Jr 18,6).
São os “vasos quebrados” que precisam
retomar às mãos do divino Oleiro para serem remodelados. A pessoa que se
encontra no fundo do poço, que perdeu o sentido e o encanto pela vida, rompeu a
aliança com o divino Oleiro. Desconectou-se da Fonte, perdeu a força e o
dinamismo da esperança cristã. Perdeu a capacidade de crer e fragilizou o poder
da fé. Perdeu a vibração e o encanto pelo primeiro amor. Tornou-se fria,
insensível, incrédula e apática. É nestes momentos e situações existenciais que
é necessário intensificar sua confiança e abandono nas mãos do Divino Oleiro.
retomar às mãos do divino Oleiro para serem remodelados. A pessoa que se
encontra no fundo do poço, que perdeu o sentido e o encanto pela vida, rompeu a
aliança com o divino Oleiro. Desconectou-se da Fonte, perdeu a força e o
dinamismo da esperança cristã. Perdeu a capacidade de crer e fragilizou o poder
da fé. Perdeu a vibração e o encanto pelo primeiro amor. Tornou-se fria,
insensível, incrédula e apática. É nestes momentos e situações existenciais que
é necessário intensificar sua confiança e abandono nas mãos do Divino Oleiro.
O divino Oleiro restaura a saúde do enfermo (d. Is
38,16), a vista do cego (cf. Lc
18,42), a fala do mudo (cf. Mc 7,35) e
o juízo do endemoniado (cf. Mc 5,15).
Devolve a posição ereta à mulher
encurvada (cf. Lc 13,13). Restaura a
mão ressequida (cf. Lc 6,10). Deus
restaura a pessoa da queda e do pecado, justificando-a, santificando-a e
glorificando-a. Ressuscita-a de entre os mortos. Dá-lhe um novo corpo,
revestido de incorruptibilidade e de imortalidade (d. 1Cor 15,53). Torna-a igual a Jesus Cristo (cf. Rm 8,29-30).
38,16), a vista do cego (cf. Lc
18,42), a fala do mudo (cf. Mc 7,35) e
o juízo do endemoniado (cf. Mc 5,15).
Devolve a posição ereta à mulher
encurvada (cf. Lc 13,13). Restaura a
mão ressequida (cf. Lc 6,10). Deus
restaura a pessoa da queda e do pecado, justificando-a, santificando-a e
glorificando-a. Ressuscita-a de entre os mortos. Dá-lhe um novo corpo,
revestido de incorruptibilidade e de imortalidade (d. 1Cor 15,53). Torna-a igual a Jesus Cristo (cf. Rm 8,29-30).
A misericórdia do divino Oleiro suscita o desejo de suplicar “Restaura-nos, Senhor”. O
que Jesus quer fazer de nós é maior do que Ele quer fazer através de nós.
Comprometidos com o projeto do divino Oleiro, devemos assumir a “prática
da restauração”. Esta prática é a arte de nos colocarmos, humildemente,
nas mãos do divino Oleiro, para que Ele nos refaça continuamente e possamos
manter a forma e a beleza arquitetada por Ele.
que Jesus quer fazer de nós é maior do que Ele quer fazer através de nós.
Comprometidos com o projeto do divino Oleiro, devemos assumir a “prática
da restauração”. Esta prática é a arte de nos colocarmos, humildemente,
nas mãos do divino Oleiro, para que Ele nos refaça continuamente e possamos
manter a forma e a beleza arquitetada por Ele.
Como barro nas mãos do Oleiro, deixemos o divino
Oleiro recriar, refazer, remodelar e restaurar a nossa vida e missão. Deus, o
divino Construtor, mantém nossa vida e missão “sempre em obras”. Como
obra de Suas mãos, permaneçamos em sintonia com o Seu projeto.
Oleiro recriar, refazer, remodelar e restaurar a nossa vida e missão. Deus, o
divino Construtor, mantém nossa vida e missão “sempre em obras”. Como
obra de Suas mãos, permaneçamos em sintonia com o Seu projeto.
Assim cada um no seu santuário
interior, a luz do Espirito Santo, durante todo o dia deixou-se conduzi pelo Divino Oleiro. Num
desejo único de alcançar a graça do despojamento para que o Divino oleiro recrie
nossa vida e missão. Em determinado momento do dia fizemos a experiência de
modelar no barro o aprendizado que recebemos do Divino Oleiro.
interior, a luz do Espirito Santo, durante todo o dia deixou-se conduzi pelo Divino Oleiro. Num
desejo único de alcançar a graça do despojamento para que o Divino oleiro recrie
nossa vida e missão. Em determinado momento do dia fizemos a experiência de
modelar no barro o aprendizado que recebemos do Divino Oleiro.
Iluminados
pelo Espirito Santo e direcionados por Jesus, Maria e São Jose ao final do dia
os membros do grupo elegeram seu primeiro conselho, ficando assim:
pelo Espirito Santo e direcionados por Jesus, Maria e São Jose ao final do dia
os membros do grupo elegeram seu primeiro conselho, ficando assim:
Presidente
Andréia Virgínia da Silva;
Conselheiras
Rejane
Medeiros Lopes Marques
Medeiros Lopes Marques
Andreza
do Carmo Avelar Carvalho
Nayara Gomes de Araújo
do Carmo Avelar Carvalho
Nayara Gomes de Araújo
Formadora
Márcia
Barbosa de Souza
Barbosa de Souza
Secretária
Nayara
Gomes de Araújo
Gomes de Araújo
Tesoureira
Valdete
Ramos Patrício
Ramos Patrício
Após esse momento fizemos uma trilha
ecológica, aprendendo com a natureza essa
bela obra de Deus, toda feita para nós num gesto do amor e que está repleta de
beleza, harmonia, cores e lições que nos ensinam a viver. Ao final do dia louvando e agradecendo a
presença amorosa e terna do divino Oleiro em nossa vida rezamos a véspera,
saboreando e comprometendo-se com as iluminações recebidas. E para fechar esse
rico dia na presença do divino Oleiro e dos irmãos, tivemos o nosso momento de
recreio recheado de deliciosos caldos, pé de moleque, clarinê de amendoim,
paçoca e refrigerantes. Agradecemos a Deus primeiramente que nos proporcionou
esse dia cheio de graças e bênçãos, a Rejane pela acolhida, a Marcia (nossa
atual formadora) que brilhantemente coordenou e pregou esse retiro e todos os
irmãos e irmãs do Grupo São Jose.
ecológica, aprendendo com a natureza essa
bela obra de Deus, toda feita para nós num gesto do amor e que está repleta de
beleza, harmonia, cores e lições que nos ensinam a viver. Ao final do dia louvando e agradecendo a
presença amorosa e terna do divino Oleiro em nossa vida rezamos a véspera,
saboreando e comprometendo-se com as iluminações recebidas. E para fechar esse
rico dia na presença do divino Oleiro e dos irmãos, tivemos o nosso momento de
recreio recheado de deliciosos caldos, pé de moleque, clarinê de amendoim,
paçoca e refrigerantes. Agradecemos a Deus primeiramente que nos proporcionou
esse dia cheio de graças e bênçãos, a Rejane pela acolhida, a Marcia (nossa
atual formadora) que brilhantemente coordenou e pregou esse retiro e todos os
irmãos e irmãs do Grupo São Jose.
Conselho do Grupo São Jose- 2014/2017