Festa da Santíssima Trindade
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Festa
da SS. Trindade. Festa da Família de Deus, festa da comunhão com o Mistério
fonte da Igreja, e de cada um de nós e
de nossas Comunidades.
da SS. Trindade. Festa da Família de Deus, festa da comunhão com o Mistério
fonte da Igreja, e de cada um de nós e
de nossas Comunidades.
Como pessoas humanas criadas à imagem e semelhança de
Deus, trazemos em nós o DNA, a marca da comunhão com o Mistério de Deus e ao
mesmo tempo do impulso para o outro, para a convivência social e fraternal. Pela
graça do Batismo fomos inseridos naquele “abraço batismal que o Pai nos deu quando pequenos, faz-nos anelar, como filhos
pródigos – e predilectos em Maria –, pelo outro abraço, o do Pai misericordioso
que nos espera na glória” (Francisco,
Evangelii Gaudium 144).
Deus, trazemos em nós o DNA, a marca da comunhão com o Mistério de Deus e ao
mesmo tempo do impulso para o outro, para a convivência social e fraternal. Pela
graça do Batismo fomos inseridos naquele “abraço batismal que o Pai nos deu quando pequenos, faz-nos anelar, como filhos
pródigos – e predilectos em Maria –, pelo outro abraço, o do Pai misericordioso
que nos espera na glória” (Francisco,
Evangelii Gaudium 144).
Bento XVI
escreveu na encíclica Caritas in veritate:
“A Trindade é absoluta unidade, enquanto as três Pessoas divinas são
pura relação. A transparência recíproca entre as Pessoas divinas é plena, e a
ligação de uma com a outra total, porque constituem uma unidade e unicidade
absoluta. Deus quer-nos associar também a esta realidade de comunhão: «para que
sejam um como Nós somos um» (Jo 17, 22). A Igreja é sinal e instrumento
desta unidade. As próprias relações entre os homens, ao longo da história, só
podem ganhar com a referência a este Modelo divino. De modo particular
compreende-se, à luz do mistério revelado da Trindade, que a verdadeira abertura
não significa dispersão centrífuga, mas profunda compenetração. O mesmo resulta
das experiências humanas comuns do amor e da verdade” (n. 54).
escreveu na encíclica Caritas in veritate:
“A Trindade é absoluta unidade, enquanto as três Pessoas divinas são
pura relação. A transparência recíproca entre as Pessoas divinas é plena, e a
ligação de uma com a outra total, porque constituem uma unidade e unicidade
absoluta. Deus quer-nos associar também a esta realidade de comunhão: «para que
sejam um como Nós somos um» (Jo 17, 22). A Igreja é sinal e instrumento
desta unidade. As próprias relações entre os homens, ao longo da história, só
podem ganhar com a referência a este Modelo divino. De modo particular
compreende-se, à luz do mistério revelado da Trindade, que a verdadeira abertura
não significa dispersão centrífuga, mas profunda compenetração. O mesmo resulta
das experiências humanas comuns do amor e da verdade” (n. 54).
Ao celebrar na liturgia esta festa, pedimos que “o
fogo do Espírito… nos faça crer em Jesus Cristo, que, com a sua morte e
ressurreição, nos revela e comunica a misericórdia infinita do Pai” (EG 164).
fogo do Espírito… nos faça crer em Jesus Cristo, que, com a sua morte e
ressurreição, nos revela e comunica a misericórdia infinita do Pai” (EG 164).
À luz da comunhão
dos Santos e Santas que estão imersos neste Mistério Infinito e Eterno,
possamos nós viver na fé Naquele que veio entre nós para mostrar o Amor infinito
do Pai e busquemos à luz deste Mistério viver em comunhão fraterna e unidade.
dos Santos e Santas que estão imersos neste Mistério Infinito e Eterno,
possamos nós viver na fé Naquele que veio entre nós para mostrar o Amor infinito
do Pai e busquemos à luz deste Mistério viver em comunhão fraterna e unidade.
GLÓRIA AO PAI, AO FILHO, AO ESPÍRITO SANTO.
AGORA E SEMPRE. AMÉM!
