2º DIA – NOVENA DE NOSSA SENHORA DO CARMO

” Ó Maria, Virgem bendita e imaculada, glória e esplendor do Carmelo!
Vós que sois toda bondade para com os que vestem o vosso bendito
escapulário, protegei-me, cobrindo-me com o manto de vossa proteção
maternal. Seja o vosso poder a força da minha fraqueza, vossa sabedoria,
a luz do meu espírito. Fazei-me crescer na fé, na esperança e na
caridade. Aformoseai minha alma com as graças que a tornem agradável ao
vosso doce e Imaculado Coração e ao Sacratíssimo Coração do vosso
bendito Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo. Durante a vida, assisti-me,
na hora da morte, consolai-me com a vossa presença amabilíssima, e
depois apresentai-me à Santíssima Trindade como vosso devoto servo e
filho, para mais vos bendizer para sempre no céu. Amém.

– Ler Lc 1,39-45;

– Para reflexão: admirando a caridade da Virgem Santíssima, busquemos
imitar seu espírito de sacrifício e desejo de servir a todos os
necessitados como Isabel, sua prima, que precisara ajuda de Maria.

– São Rafael Kalinowski (Frei Rafael de São José):

José Kalinowski (São Rafael Kalinowski) nasceu em Vilna, em 1° de
setembro de 1835, de família polonesa. sendo militar, foi deportado para
a Sibéria e obrigado a trabalhos forçados durante dez anos. Ingressou
na Ordem dos Carmelitas Descalços em 1877, sendo ordenado presbítero em
1882. Distinguiu-se pelo zelo da unidade da Igreja e pelo apostolado
infatigável do sacramento da Reconciliação e da direção espiritual.
Restaurou a Ordem do Carmelo Descalço na Polônia, governando-a. Faleceu
em Wadovice, no ano de 1907. Foi beatificado e canonizado pelo seu
conterrâneo São João Paulo II, e tornou-se assim o PRIMEIRO Carmelita
Descalço a ser proclamado Santo depois de São João da +. Foi um
verdadeiro apóstolo da Virgem Maria, nunca se cansando de pregar o amor
para com Ela, como se pode averiguar através desse texto:

* ”
Ninguém melhor do que nós, duplamente filhos de Maria, deveríamos
imitá-la, para, como filhos fiéis, podermos enriquecer com os frutos de
sua maternidade e, buscando o ‘unum necessarium’, o único necessário
para a salvação, guiar, sem perigo, a salvo das convulsões de nossos
tempos, a barca de nossa vida ao longo de nosso duro peregrinar por este
mundo; e, além disso, para conseguir mediante nossas súplicas, para
toda a humanidade, que cesse tanta calamidade e amanheça a luz no
horizonte do mundo” (Prática dirigida aos Carmelitas Descalços de
Wadovice em 1906).

– Ave Maria (3X);

– Glória ao Pai.